Do Breviário aos Céus: Manuel de Azevedo celebra o Dia do Cordelista com novo cordel
Depois de emocionar leitores com O Breviário Ferroviário, obra que percorre os trilhos da memória, da paisagem e das vidas que se entrelaçam ao som dos trens, Manuel de Azevedo retorna com um novo trabalho igualmente sensível: As Estrelas do Cego, lançado especialmente por ocasião do Dia do Cordelista, como homenagem à tradição, à poesia popular e ao ofício que preserva a alma do nosso povo.
Se no Breviário o poeta nos conduzia por caminhos de ferro, mostrando como o cotidiano carrega poesia mesmo no ruído das máquinas e no vaivém das viagens, agora ele nos leva pelas ruas silenciosas de uma noite de Natal. Em vez dos trilhos, seguimos os passos lentos de um velho cego e de seu neto — duas figuras que, assim como os personagens ferroviários do livro anterior, revelam que a verdadeira luz não está no que os olhos veem, mas no que a alma percebe.
O novo cordel aprofunda aquilo que já se destacava em O Breviário Ferroviário:
• o olhar humano e afetivo para as pequenas grandezas do cotidiano;
• a capacidade de transformar memória em poesia;
• a habilidade de criar imagens vívidas, ora pela dureza do real, ora pela ternura do simbólico.
As Estrelas do Cego é, portanto, uma continuação natural desse percurso literário — e, lançado no Dia do Cordelista, reafirma o compromisso de Manuel de Azevedo com a força da tradição, da sensibilidade e da palavra que ilumina caminhos.
Confira o novo cordel gratuitamente pelo link abaixo:
https://drive.google.com/file/d/1pGliAsWcmTFdt9S1QqbvS7N-Var84ehN/view?usp=drivesdk

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